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Laura B. Martins

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domingo, janeiro 20, 2013

Que os sinos de Portugal...

 
Que os sinos da minha terra jamais deixem de saber
marcar as horas do dia, para a gente se mexer
ao ritmo deles, e andarmos de corações descansados,
sem pressas demasiadas ou, em horas, atrasados. 

Que os sinos da minha terra jamais parem de cantar.
É como viver no campo... e o sino a cantarolar
chamando os fiéis à missa para entoarem louvor,
rezar de forma castiça, erguer as mãos ao Senhor. 

Que os sinos da minha terra jamais deixem de se ouvir.
É como viver na aldeia... onde o sino ousa carpir
por quem morreu; e, no céu, vai ouvir anjos tocar.
E, os sinos da minha terra... ajudando... a badalar. 

Que os sinos da minha terra jamais tenham inimigos.
Que o padre e a população sejam deles muito amigos.
Quem vem para aqui viver, deve saber comportar-se;
a ninguém aborrecer e, às regras, ajustar-se. 

Que os sinos de Portugal possam ouvir-se no mundo.
E, em todo o Universo, saibam donde é oriundo
um som tão convidativo que leva para a Igreja
todos os povos unidos, e sem guerras. Assim seja!
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23/07/2003
Laura B. Martins
Soc. Port. Autores n.º 20958

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