Solitário, na estrada, tenho sede.
Nenhum carro se vê... Porque não vens?
Éramos tão amigos... mas, porquê
abandonar-me, se outro amigo não tens?
Uma esperança, no meu coração morre,
de te encontrar de novo; é o meu fim.
Não amo mais ninguém e, me comovo,
pensando que voltaste para mim.
Ao longe, ouço o ruído de um motor...
que não parou. Sentindo-me renascer,
tentei atravessar; mas, quem passou
apenas pôs um fim no meu viver.
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22/06/2003
Laura B. Martins
Soc. Port. Autores n.º 20958
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Laura B. Martins
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