Vou falar de
utopias, minha gente,
porque tenho uma
ideia diferente
em relação ao
outros, aos demais.
Vou falar da moeda
justa «A TROCA»,
do «ESPERANTO», a
língua poliglota;
ambos fariam
felizes os mortais.
Que ao homem se
permita trabalhar
e, daquilo que
precisa, no trocar,
veja as
necessidades bem supridas.
Moedas, geradoras
de cobiça,
terminariam.
Haveria justiça!
Condições para
guerras - suprimidas!
Da fala, e dos seus
impedimentos,
acabava-se tudo.
Complementos
seriam: cada língua
- seu país.
Idiomas diversos
mas, também,
estudar o
Esperanto; e ninguém
devia recusar ser
seu aprendiz.
São loucos os
poetas, sonhadores.
Temos ideias boas,
quais doutores
e engenheiros que,
na prática, aborrecem.
São poesias, bem
pouco funcionais;
imaginando serem
coisas reais,
levamos sonhos
àqueles que os esquecem.
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18/11/2003
Laura
B. Martins
Soc.
Port. Autores n.º 20958
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